Mensagem

"A GRATIDÃO DESBLOQUEIA A ABUNDÂNCIA DA VIDA".

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

EXERCÍCIOS: ISÓTOPOS, ISÓBAROS E ISÓTONOS


Questões:

01. (ABC) O deutério é um:

a) Isóbaro de hidrogênio.                                                          
b) Isótopo de hidrogênio.                                                          
c) Radioisótono do hidrogênio.
d) Isômero do hidrogênio.
e) Alótropo do hidrogênio.
 
a) isótopos.                                
b) alótropos.                                      
c) isóbaros.
d) isômeros.                               
e) isótopos.


03. (ITA) São definidas quatro espécies de átomos neutros em termos de partículas nucleares:

Átomo I   – possui 18 prótons e 21 nêutrons
Átomo II  – possui 19 prótons e 20 nêutrons
Átomo III – possui 20 prótons e 19 nêutrons
Átomo IV – possui 20 prótons e 20 nêutrons

Pode-se concluir que:

a) os átomos III e IV são isóbaros;
b) os átomos II e III são isoeletrônicos;
c) os átomos II e IV são isótopos;
d) os átomos I e II pertencem ao mesmo período da Classificação Periódica;
e) os átomos II e III possuem o mesmo número de massa.


04. (MACK) Assinale a alternativa incorreta:


b) Isótopos são átomos de diferentes números atômicos e iguais número de nêutrons.



d)  Isótonos são átomos de elementos diferentes e iguais número de nêutrons.

e)  n.d.a.


05. (PUC-RIO) Os isótopos
  possuem respectivamente os seguintes números de nêutrons:

a)  8, 8, 8                                                
b)  8, 9, 10                                          
c)  16, 17, 18
d)  24, 25, 26                                          
e) 18, 17, 16


06. (PUC – RIO) Os fenômenos isotopia, isobaria e alotropia são representados respectivamente pelos exemplos:

    isótopos          isóbaros         alótropos
a) O2; O3           
                                  

b) 
                   O2; O3

c) O2; O3          
                                     

d) 
        O2; O3                    

e)
                    O2; O3

 

MISTURAS


Mistura é um material que reúne duas ou mais substâncias, sem que ocorram alterações nelas, mantendo-se portanto, as características e propriedades das substâncias envolvidas. As misturas podem ser divididas em:

Mistura homogênea – é aquela que apresenta as mesmas propriedades em to qualquer parte da sua extensão, apresenta apenas uma fase, é portanto, monofásica.
Exemplo: água + álcool;
Mistura heterogênea – é aquela que não apresenta as mesmas propriedades em todas as partes de sua extensão. Apresentam duas ou mais fases, podendo ser: bifásica, trifásica ou polifásica.
Exemplo: água + óleo, bifásica;

Mistura e combinação

Se misturarmos duas substâncias, pode ou não ocorrer uma reação química. Se não ocorrer uma reação química, as substâncias misturadas podem ser separadas por um processo físico, como catação, filtração, separação magnética, dissolução, pois, como são as mesmas substâncias, elas mantém suas propriedades originais.
Se ocorrer uma reação química, formar-se-á uma (ou mais) nova substância e, conseqüentemente, as substâncias iniciais não poderão mais ser separadas por nenhum processo físico.
 e adicionar ao tubo de ensaio. Observe: A amostra reage com o meio liberando gases e formando uma combinação, visto que as substâncias iniciais não podem ser separados por nenhum processo físico.
Autoria: Jorge Cassina

FONTE: www.coladaweb.com

ISÓTOPOS, ISÓBAROS E ISÓTONOS

A descoberta dos isótopos:

1913 – J.J. Thomson observou que gases quimicamente puros apresentam valores distintos para a relação carga/massa(q/m) e que para um mesmo gás essa relação é constante.
Aperfeiçoando as técnicas de medição, Thomson observou um fato notável: o neônio, um gás de massa 20,2, comportava-se como uma mistura de gas

es de massas 20 e 22, pois apareciam desvios diferentes no tubo de descargas. Como a carga (q) do neônio é constante, Thomson deduziu que esse gás quimicamente puro é constituído por átomos de mesma carga, porém de massa diferentes.
1919 – Em 1919, o cientista inglês Francis Willian Aston (1877-1945) aperfeiçoou a aparelhagem de Thomson, de quem foi discípulo, inventando o primeiro espetrógrafo de massa. Com esse aparelho, Aston demonstrou com maior clareza a existência de átomos de um mesmo elemento, com massas diferentes, deixando claro o fato de o neônio ser formado de átomos quimicamente iguais, porém com massas diferentes. Tais formas de um elemento foram denominadas pelo cientista inglês Frederick Soddy (1877-1956) de isótopos, do grego isso = mesmo; topos = lugar.

Isotopia:
Isotopia é o fenômeno segundo o qual átomos de diferentes números de massa constituem o mesmo elemento químico.
Assim sendo, dizemos que: Isótopos são átomos de um mesmo elemento que apresentam o mesmo numero atômico e diferentes números de massa.
O nome do isótopo é dado pelo nome do elemento a que pertence, seguido do respectivo número de massa.

Isobaria:
Isobaria é o fenômeno segundo o qual átomos diferentes apresentam o mesmo numero de massa.
Assim dizemos que: Isóbaros são átomos de elementos distintos que apresentam o mesmo numero de massa e diferentes números atômicos

Isotonia:
Isotonia é o fenômeno segundo o qual átomos diferentes tem o mesmo numero de nêutrons.
Assim dizemos que: Isótonos são átomos de elementos químicos distintos que apresentam diferentes números atômicos, diferentes números de massa e mesmo numero de nêutrons.

Conclusão
Conclui-se que os átomos isóbaros são os átomos de diferentes elementos químicos, porém massa igual. Isótopos são do mesmo elemento químico, porém tem numero de massa diferente. Isótonos são de diferentes elementos químicos e diferente numero de massa, mas tem número de nêutrons iguais.Ou seja:
Isótopos - prótons iguais
Isóbaros - massas iguais
Isótonos - nêutrons iguais


FONTE: www.coladaweb.com.br

sábado, 15 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL A TODOS!






ORAÇÃO DE NATAL



Senhor, começo a ouvir os primeiros toques
das músicas de Natal.
O meu coração começa a bater mais forte.
Não sei se é porque está acabando o ano
ou se é porque tenho muito que agradecer.
Ou se tenho que dizer para Ti,
para meus amigos,
muito obrigado...

São tantas as idéias,
são tantas as coisas que aconteceram.
São tantos os momentos que ocorreram neste ano.
que já me perdi em lágrimas, sorrisos, recordações...
Mas ficaram os apertos de mão e os abraços recebidos.

São tantas e tantas coisas,
muito obrigado...

Sei que devo agradecer
por mais um ano e com ele mil sonhos
e mil idéias para acontecerem.

Mas, diante deste turbilhão de coisas e acontecimentos,
eu venho Te pedir...
Tu mesmo me ensinaste a pedir,
mas não sei pedir...
Estou como uma criança,
diante de uma loja de brinquedos.

Senhor,
ensina-me a pedir!
Ensina-me a ter um coração de Salomão,
que só pediu sabedoria.
Um coração de criança,
que só pede amor.
Um coração de doente,
que só pede saúde.
Um coração de monge,
que só pede tranqüilidade.
Um coração de cego,
que só pede enxergar.
Um coração de guerreiro,
que só pede coragem.
Um coração de mãe,
que só pede união na família.
Um coração de pai,
que só pede que não falte nada.
Um coração de virgem,
que só pede realização na vida.
Um coração de médico,
que só pede para que possa ajudar os outros.
Um coração de sábio,
que só pede a paz.

Senhor,
que este pobre e humilde coração, possa neste Natal
apenas bater uníssono com o coração de Cristo e que
possa ter em minha mente um só pensamento:
o Teu pensamento.

Para que saiba dizer Feliz Natal!

Autor Desconhecido

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

VACINAS X SOROS


Soros e vacinas

   São produtos de origem biológica (chamados imunobiológicos) usados na prevenção e tratamento de doenças. A diferença entre esses dois produtos está no fato dos soros já conterem os anticorpos necessários para combater uma determinada doença ou intoxicação, enquanto que as vacinas contêm agentes infecciosos incapazes de provocar a doença (a vacina é inócua), mas que induzem o sistema imunológico da pessoa a produzir anticorpos, evitando a contração da doença. Portanto, o soro é curativo, enquanto a vacina é, essencialmente, preventiva.
 

Seringa com vacina

Vacina

   As vacinas contêm agentes infecciosos inativados ou seus produtos, que induzem a produção de anticorpos pelo próprio organismo da pessoa vacinada, evitando a contração de uma doença. Isso se dá através de um mecanismo orgânico chamado "memória celular". As vacinas diferem dos soros também no processo de produção, sendo feitas a partir de microrganismos inativados ou de suas toxinas, em um processo que, de maneira geral, envolve:
- fermentação;
- detoxificação; 
- cromatografia;


Tipos e descrições de vacinas: 


Vacina BCG

   Preparada com bacilos vivos provenientes de cepas atenuadas de Mycobacterium bovis. Deve ser administrada com seringas e agulhas apropriadas, em região intradérmica, na porção da inserção inferior do músculo deltóide, preferencialmente, no braço direito, o mais precocemente possível, a partir do nascimento, embora pessoas de qualquer idade possam ser vacinadas. Contra-indicada para indivíduos portadores de imunodeficiências congênitas e adquiridas, incluindo-se pacientes em terapia imunosupressora. Grávidas também são devem ser vacinadas, bem como crianças com peso inferior a 2.000g. Pacientes doentes com Sida não devem receber esta vacina, porém, crianças portadoras do vírus da imunodeficiência adquirida, com contagem de CD4 superior a 500, sem sinais de infecção ativa, podem recebe-la. Portadores de doenças graves, neoplasias malignas, com infecções ou queimaduras extensas em pele, bem como convalescentes de sarampo também compõem o grupo de pessoas que não podem ser imunizadas com o BCG. Não recomendamos a revacinação rotineira dos indivíduos, entre os 6 e 10 anos, embora tal esquema seja o recomendado pelo Ministério da Saúde, em nosso país.
 
Vacina contra hepatite B

   Vacina produzida por engenharia genética com técnica de DNA recombinante, contendo antígeno de superfície do vírus da hepatite C (HbsAg). Deve ser administrada o mais precocemente possível, a partir do nascimento, por via intramuscular profunda, seguida por outras duas doses, um e seis meses após a primeira. Os adultos devem também receber três doses, respeitando-se os mesmos intervalos, embora, nestes casos, vimos indicando a vacina conjugada, contra as hepatites A e B, seguindo o mesmo esquema já proposto. Discute-se a necessidade de reforços a cada 5 - 10 anos e a confirmação da resposta imunitária pode ser feita através de dosagem de anti-HBs que se positiva após a adequada imunização. Esta vacina não deve ser administrada na região glútea, devendo ser utilizado o casto lateral da coxa em crianças menores de dois anos em nos demais indivíduos, o deltóide.
Nos recém-nascidos de mães HbsAg positivas, além da administração da vacina, deve ser realizada a imunização passiva, nas primeiras 12 horas de vida, com imunoglubulina humana específica (0,5ml).
Devido à sua comprovada eficácia, mínimos efeitos colaterais e ausência de contra-indicações (só não deve ser administrada a indivíduos sabidamente alérgicos a um dos componentes da vacina) tem, em nosso entendimento, indicação universal.
 
Vacina contra o sarampo, caxumba e rubéola

   Vacina combinada de vírus atenuados contra as três moléstias. Pode ser utilizada a partir de 12 meses de idade, em dose única, embora, indiquemos uma segunda dose, a partir da adolescência. A aplicação é subcutânea, tendo as mesmas contra-indicações da vacina contra o sarampo, ressaltando-se que mulheres em idade fértil vacinadas com esta vacina (ou com a monovalente contra o sarampo) devem evitar a gravidez durante os 30-90 dias seguintes à imunização. Reações como dores articulares, artrites e adenomegalias podem ocorrer, principalmente em adultos, entre a segunda e oitava semana pós-vacinal, em resposta ao componente anti-rubéola. Parotidite pós-vacinal, raramente, pode ocorrer. 

FONTE: www.coladaweb.

RELAÇÕES HARMÔNICAS E DESARMÔNICAS


RELAÇÕES ECOLÓGICAS HARMÔNICAS (SEM PREJUÍZO)

Intra-específicas (mesma espécie)

Colônia: união anatômica dos organismos. Indivíduos iguais e sem divisão de trabalho: homeomórficas - bactérias, corais. Indivíduos diferentes e com divisão de trabalho: heteromórfica - caravela.

Sociedade: grupos de organismos não unidos que apresentam uma organização social com cooperativismo. Por exemplo: abelhas, cupins, formigas, seres humanos.
Sociedade
Abelhas


Interespecíficas (espécies diferentes)

Protocooperação: benefício recíproco sem dependência obrigatória, ou seja, um pode viver sem o outro. Por exemplo: plantas e polinizadores, anu e gado, pássaro paliteiro e crocodilo, paguro-eremita e anêmona-do-mar.
Protocooperação
pássaro paliteiro e crocodilo


Mutualismo: benefício recíproco com dependência obrigatória, em que um não vive sem o outro. Por exemplo, cupim e protozoário, algas e fungos (liquens), bactérias Rhizobium e raízes de leguminosas.

Comensalismo: um organismo é beneficiado (comensal), sem prejuízo ou benefício para o outro (hospedeiro). Outros exemplos: tubarão e rêmora, peixe-agulha e pepino-do-mar (inquilinismo), orquídeas e bromélias que vivem sobre as árvores (epifitismo).
Exemplo de comensalismo
Tubarão e rêmora


RELAÇÕES ECOLÓGICAS DESARMÔNICAS (COM PREJUÍZO)

Intra-específicas (mesma espécie)

Competição intra-específica: disputa pelos mesmos recursos ambientais, como alimento, espaço ou parceiro sexual. É um importante fator evolutivo. Por exemplo, o macho mais forte poderá deixar descendentes mais adaptados.

Canibalismo: um animal mata e come o outro da mesma espécie. Não é regra geral, pois ocorre devido à falta de recursos ou competição muito acirrada. Por exemplo, peixes predadores que comem os filhotes devido à falta de presas, leões mais jovens que comem os filhotes de outros leões mais velhos.

Interespecíficas (espécies diferentes)

Competição interespecífica: disputa pelos mesmos recursos devido à ocupação de nichos ecológicos similares. Por exemplo: cobras, gaviões e corujas que vivem na mesma região e se alimentam de roedores. Nesse caso, os recursos alimentares são os mesmos, ou seja, os nichos se equivalem.

Predatismo: um animal (predador) ataca e devora o outro (presa). Numa população em equilíbrio, os predadores são sempre menos numerosos que as presas. Por exemplo: sapo e inseto, onça e veado, tamanduá e formiga.
Predatismo
Parasitismo: um organismo parasita retira substâncias nutritivas do hospedeiro. De um modo geral, o parasita não chega a matar o hospedeiro. No entanto, isso pode acontecer. Por exemplo: cipó-chumbo e árvores, tênia e ser humano.

Amensalismo ou antibiose: produção de substâncias nocivas que inibem o desenvolvimento de outro organismo. Por exemplo, o eucalipto libera, de suas raízes, substâncias que impedem a germina­ção de sementes de outras espécies ao seu redor; o fungo (Penicillium sp) fabrica o antibiótico penicilina que mata bactérias; algas dinoflageladas marinhas {Gonyaulax sp) eliminam toxinas na água, causando as marés vermelhas. Esse fenômeno mata diversos peixes e outros vertebrados marinhos.

SAIBA MAIS

Apesar de o predatismo ser descrito como uma interação positiva para o predador e negativa para a presa, pode-se afirmar que os predadores têm um efeito positivo sobre a população de presas. Isso é possível porque os predadores contribuem para a manutenção do equilíbrio populacional das presas, evitando a exaustão dos recursos ambientais. Além do predatismo, as relações ecológicas desarmônicas de parasitismo e de competição também são importantes para o controle populacional dentro dos diversos ecossistemas da Terra.

Por: Renan Bardine, atualizado em 01/06/2012

FONTE: http://www.coladaweb.com

ANIMAIS INVERTEBRADOS


Os filos dos animais e suas características:

Poríferos: Aquáticos, fixos ao fundo e imóveis. Embora pluricelulares, não formam tecidos. Corpo esponjoso.

Cnidários: Aquáticos e com células urticantes (cnidoblastos). Não formam órgãos complexos.

Platelmintos: Vermes de corpo achatado. Vida livre ou parasitas.

Nematelmintos: Vermes de corpo liso e cilíndrico. Vida livre ou parasitas.

Anelídeos: Vermes de corpo anelado. Vida livre em solos úmidos ou aquáticos. Poucos parasitas.

Artrópodes: Corpo segmentado e apêndi­ces articulados (patas, antenas).

Moluscos: Corpo mole e viscoso e em geral dentro de uma concha calcária.

Equinodermos: Exclusivamente marinhos. Corpo com espinhos.